Desejos incontidos traçados de saudades
Sonhos adomecidos gerados de vontades
Sentimentos enloquecidos margeando minha saudade
Desapropriando meu coração
Fazendo-me iludir sem perdão
Jogando fora todas as insanidades
Abstraindo as verdades
Subjugando o que o meu mundo quer padecer
sábado, 29 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Ainda é você..
Mesmo com dores, mesmo infeliz, ainda é você que me faz sorrir, me faz exaltar de emoção, me tira a noção, me faz viajar em pensamentos imaginários;
Ainda é você, que no abismo do meu medo te vejo fluir em meus desejos;
Que provoca fascinação, que me tira da escuridão;
É você que acelera meus sentidos que correi os meus instintos numa ânsia de querer;
Ainda é você, mesmo distante da minha pele, mesmo inerente as minha vontades, mesmo me deixando pela metade;
É por você, há de ser sempre você....
Ainda é você, que no abismo do meu medo te vejo fluir em meus desejos;
Que provoca fascinação, que me tira da escuridão;
É você que acelera meus sentidos que correi os meus instintos numa ânsia de querer;
Ainda é você, mesmo distante da minha pele, mesmo inerente as minha vontades, mesmo me deixando pela metade;
É por você, há de ser sempre você....
domingo, 9 de outubro de 2011
Sobra-me
Na tua falta me sobre quase tudo
Sobra desconforto
Sobra imperfeição
Sobra-me o tempo por falta da tua mão
Sobre as palavras presas na garganta
Sobre a angustia guardada por tua culpa
Sobre as horas onde o tempo estagnou
Sobre a memória retardada com que ficou
Sobre-me a dor esfuziante batendo no peito com plena sofreguidão
Sobre as verdades gritada ao avesso apertando o meu coração;
Sobre-me apenas o eu tão errante dilacerando minha solidão..
Sobra desconforto
Sobra imperfeição
Sobra-me o tempo por falta da tua mão
Sobre as palavras presas na garganta
Sobre a angustia guardada por tua culpa
Sobre as horas onde o tempo estagnou
Sobre a memória retardada com que ficou
Sobre-me a dor esfuziante batendo no peito com plena sofreguidão
Sobre as verdades gritada ao avesso apertando o meu coração;
Sobre-me apenas o eu tão errante dilacerando minha solidão..
sábado, 8 de outubro de 2011
Loucas Palavras
Loucas palavras ditas ao vento
Corro mundo a fora
E vago em pensamentos
Viajo sem rumo sem ressentimentos
Sem hora, sem chegada ou partida, sarando apenas as feridas
Sem sentimento ou cobiça, com cicatrizes já refeitas pelo tempoProcuro me desfazer de você, na ausência que me restou
Trago lições doloridas, já corrigidas pelo tempo
Corro mundo a fora e vago em pensamentos
Viajo sem rumo, sem hora, sem sentimento,
Procuro em vão te esquecer, refuto aquilo que me faz lembrar você
Corro mundo a fora
E vago em pensamentos
Viajo sem rumo sem ressentimentos
Sem hora, sem chegada ou partida, sarando apenas as feridas
Sem sentimento ou cobiça, com cicatrizes já refeitas pelo tempoProcuro me desfazer de você, na ausência que me restou
Trago lições doloridas, já corrigidas pelo tempo
Corro mundo a fora e vago em pensamentos
Viajo sem rumo, sem hora, sem sentimento,
Procuro em vão te esquecer, refuto aquilo que me faz lembrar você
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Lembranças
Espero um sinal, um aceno, um adeus, um desejo meu
Lembranças envolventes tão presentes atormentam meu pesar
Noites mal dormidas, tão deprimidas me vejo a vagar
Sonhos desfeitos, jamais serão refeitos por esse amor que se perdeu, que vejo desmoronar
Mantenha-me em sua memória mesmo que na ausência de um triste fim
Não me desabitas por completo da tua alma
Eterniza-me na tua calma
Faz-me refém dos teus anseios
E quando chegar a minha hora
Esqueça todo mal que um dia nos fizemos
Deixa recair sobre ti lembranças do que vivemos.
Lembranças envolventes tão presentes atormentam meu pesar
Noites mal dormidas, tão deprimidas me vejo a vagar
Sonhos desfeitos, jamais serão refeitos por esse amor que se perdeu, que vejo desmoronar
Mantenha-me em sua memória mesmo que na ausência de um triste fim
Não me desabitas por completo da tua alma
Eterniza-me na tua calma
Faz-me refém dos teus anseios
E quando chegar a minha hora
Esqueça todo mal que um dia nos fizemos
Deixa recair sobre ti lembranças do que vivemos.
domingo, 2 de outubro de 2011
Acordei sem você
Acordei com teu cheiro no ar; Com a minha boca quente ainda do teu beijo ardente; Com a mente em declínio de ações, tamanhas emoções Acordei com tua imagem a me cegar, com teu gosto a me adoçar Levantei atormentada, desatinada sem me encontrar Olhei no espelho e dele a tua imagem formada me deixou atordoada A calmaria me vestiu depois de uma tempestade de sentimentos tão envolventes, Banida da minha sanidade retomei ao meu eixo, quase desfeito pelo nosso amor.
Assinar:
Postagens (Atom)