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sábado, 26 de janeiro de 2019

Não VALE nada.


Eita Vale, tu não vales nada. Por onde tens passado teu rastro de lama vem fazendo a tua fama. Tua gana tem destruído, teu lucro tem nos demolido. Tua fama agora é de matador, só tem trazido dor.
Na lama que percorrer a terra tudo se leva e cala o povo ali para sempre, isso corrói a gente. A fauna e a flora ali despedaçada, ali encurralada, quanta omissão, isso não tem perdão. Até quando o governo vai se calar?até quando tantas mortes vamos presenciar.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Desejo


Na minha pele suada, molhada, meu cheiro exerce uma arma fatal, meu corpo transpira afeto em um desejo quase surreal. E no meu corpo lindo nu, cheio de nuances de volúpia, aquele apelo para se encontrar, aquela vontade de querer se dar. Não quero me esconder, quero extravasar desejos, quero ganhar beijos.
E no rigor da minha fome de desejo quero que me virem pelo avesso.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Não vá embora


Não me diga não, não jogue fora a nossa história. Não diga que tudo terminou, que o nosso amor enfim acabou. Não posso esquecer do teu corpo ardente, não posso esquecer da tua boca quente;
Nada que vivemos em ti ficou? Será que dessa história a unica memoria foi a tua negação? Que doce e tamanha desilusão.

Barro vermelho


E na terra quente a céu aberto uma criança repouso com um olhar angelical, fazendo daquela paisagem o seu refúgio natural. Entre panos já desbotados e rasgados pelo tempo, entre troncos arrancados retorcidos a sua imagem é tao natural, que até parece surreal.
Não importa a terra batida, se o barro é vermelho ou marrom, não importa a estiagem nessa linda miragem seu olhar se eternizou e a melodia se instalou. Seco se faz o tempo, sol a pino a queimar o mato é o sertão ali bem retratado num olhar de uma criança cheia de esperanças.