Não me venhas com opressão, eu não sou guiada pelo teu radar, sou muito exata para saber onde quero chegar.
Não me pergunte pra onde vou, não sou teu capacho nem tua escrava pra ser conduzida, quero liberdade sem medida.
Jogue fora o amor que queres me dá, não me contento com pouco, quero novos sentimentos sem lamentos, novas conquistas sem medidas.
Sou destemida, não tenho medo de ventanias nem vendavais, quero a minha vida recheada de grandes temporais;
Chega da inercia e imobilidade quero desatar as minhas verdades, quero reinventar as minhas histórias.
Não me tenha como como um dia ensolarado sou também escuridão na noite obscura, sou talvez uma aberração dos meus sentimentos, prefiro não me rotular no momento, mas não sou uma farsa sou uma verdade a deriva.
Um comentário:
Me definiu em poucas palavras. Belo texto. Você está cada dia melhor. Parabéns, Neide. :)
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