Quem lê um poema acaba por se entregar, é nas entrelinhas que encontram um doce bailar.
O poeta é Narcisista por opção, se entrega na escrita como um vulcão em constante erupção;
Tudo que escreve em algum momento alguém atingirá, é essa meta que o poeta sempre quer alcançar.
Ninguém lê sem se emocionar, ninguém dá de ombros ao ver os versos encantar;
Nada foge a emoção, as letras balam e ecoam no coração.
Nada fica sem rima, a prosa se instala na retina e tudo fica em harmonia, num doce melodia.
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