sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Sem razão...
Já não tenho controle das minhas ações
Ser dono de mim já não é opção
Ao teu lado esqueço a razão, me embrenho em prisões indefinidas, perpétuas tão temidas,
No nosso enlace tudo me fascina me deixa fora de foco
Tudo nos vem avassalador, mentes já sem controle
Corpos já em êxtase de espera
Não sei viver sem teu amor
Não aceito a distancia por desistência
Eu amo teu jeito de amar
Nosso jeito de se entregar
Quero mais que simples beijos
Quero me trancar com apreço e no teu coração me entregar
Somos parte única de uma conquista feroz
Somos isso, mais que nós, pura paixao
Aceita ser mais que isso.
Restringa-se as novas descobertas.
Quase tao imperfeitas, mas cheias de nuances,
De detalhes querendo ser aceitos e infinitamente vividos.
Indiscutivelmente somos parte de um so
Mente e corpo entrelaçados, visceralmente enfeitiçados do querer,
Não me venha com falsas desculpas de não entender,
Pois somos mais que isso, somos simplesmente eu e você
Não dê desculpas para aquilo que estampado estar,
Vamos materializar e deixar se levar.
Personifica meu corpo ao teu.
Desmistifica aquilo que não aconteceu,
Sejamos apenas aquilo que queremos
Se doa, me traga, se queira, me aceita
Me beija, me exala
Queremos so viver.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Recomeço sem ti...
Cobicei teus sentimentos minhas ansiedades repletas de saudades
Caminhei tão sem sentido errante nessa vida tão marcante
Desapropriei tuas vontades de resquícios de verdades
Joguei fora minhas mazelas tão avessas as minhas ansiedades
Mergulhei num mundo de descobertas tão incertas que me debati
Procurei com sofreguidão com tanta emoção que me perdi
Naveguei num mundo de incertezas de impurezas mas venci
Adentrei na nova realidade e as bondades vieram a mim
Hoje me vejo aliviada tão acalentada por tudo que perdi
Quero agora uma nova historia que me faça sorrir.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Mais uma vez..
Mais uma vez..
Mais uma vez, deixa, não leva o meu pranto; Não Deixa que nossas ações violem nossos instintos; Deixa quer as paixões trafegam com sentido; Mais uma vez, deixa, não te apavoras, rumemos nesse compasso Não fujamos ao anoitecer, sejamos mais eu e você
Mais uma vez, deixa, permeia minhas fantasias, não estraga as alegorias desse amor e prazer; Deixa que a nossa ideologia seja apenas para nos envolver Não sigamos em desatino, não sejamos mais tão meninos de inocência sem o saber; Mais uma vez, deixa, me tragas a realidade, me invade essa saudade que intensamente insisto em não ter.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
É você faz muita falta.....
A saudade que eu sinto, é o coração dizendo: é, você me faz muita falta.
É a mente em prantos gritando é, você me inerva
É o corpo já aos prantos clamando, é, você me possui
É a verdades já exposta dizendo, é, você me basta.
É a minha vaidade crescente chamando vem, não me deixas.
É a minha auto-estima envaidecida concretizada, é, tu me pertences.
É o meu fiel amor implorando fica não me abandonas.
É, você faz muita falta.....
sábado, 24 de setembro de 2011
Desfalecendo
Peito içado, doído dilacerado
Ungido em dores efervescentes,
Desfalecendo minhas memórias, tão inglórias de paixão
Na boca um gosto amargo do fel foi o que restou
Já sem direção em contramão me fazendo vou
Um arrependimento momentâneo surge em minha direção
No centro da história a narração mudou de condução
Por entrelinhas veio a vitória como por merecimento de tal sofrimento
E no peito antes dilacerado ficou acordado um súbito sentimento
E naquela hora te trouxeram pra mim em pleno vento
Ficando no meu abraço guardado como algo tão desejado.
Ungido em dores efervescentes,
Desfalecendo minhas memórias, tão inglórias de paixão
Na boca um gosto amargo do fel foi o que restou
Já sem direção em contramão me fazendo vou
Um arrependimento momentâneo surge em minha direção
No centro da história a narração mudou de condução
Por entrelinhas veio a vitória como por merecimento de tal sofrimento
E no peito antes dilacerado ficou acordado um súbito sentimento
E naquela hora te trouxeram pra mim em pleno vento
Ficando no meu abraço guardado como algo tão desejado.
Esquecer não é fácil
Esquecer é fácil pra quem curtiu o momento, mas extremamente difícil para aquele que se dou, pra aquele que amou.
Esquecer é fácil quando nada marcado ficou, mas difícil se no teu coração tatuado estou
Esquecer é fácil quando se da um simples aceno, mas difícil quando um adeus marca uma dor
Esquecer é fácil quando o amor não se instaurou, mas difícil quando esse amor penetrado ficou
Esquecer é fácil se não há sentimento, difícil é conviver com um lamento de um amor que não me deixou
Lembrar é fácil para quem tem memória, mas não é fácil pra que tem história
Esquecer é fácil quando nada marcado ficou, mas difícil se no teu coração tatuado estou
Esquecer é fácil quando se da um simples aceno, mas difícil quando um adeus marca uma dor
Esquecer é fácil quando o amor não se instaurou, mas difícil quando esse amor penetrado ficou
Esquecer é fácil se não há sentimento, difícil é conviver com um lamento de um amor que não me deixou
Lembrar é fácil para quem tem memória, mas não é fácil pra que tem história
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Intrépida
Repousa sobre meu medo as minhas ansiedades
Tudo me remete as inverdades que insisto em ocultar
Correndo em asfaltos ásperos meus pés seguem supurando
Minha mente percorre mundo imaginários em cenários inventados, ja devastados.
Na ronda na qual quero me achar me vejo a penar
Penalizada sigo já fadada a renunciar
E no alto do anuncio, recuo por impulsoForjo verdades exaltadas, já calejada corro, me abrigo em meus devaneios
Na anseia de me mutilar recorro a minha mente por segundos
E num lampejo de serenidade me vem as verdades
Encaro o meu mundo sem tropeço
Em linha reta sigo intrépida cheia de forças sendo o avesso daquilo que eu quis passar.
Tudo me remete as inverdades que insisto em ocultar
Correndo em asfaltos ásperos meus pés seguem supurando
Minha mente percorre mundo imaginários em cenários inventados, ja devastados.
Na ronda na qual quero me achar me vejo a penar
Penalizada sigo já fadada a renunciar
E no alto do anuncio, recuo por impulsoForjo verdades exaltadas, já calejada corro, me abrigo em meus devaneios
Na anseia de me mutilar recorro a minha mente por segundos
E num lampejo de serenidade me vem as verdades
Encaro o meu mundo sem tropeço
Em linha reta sigo intrépida cheia de forças sendo o avesso daquilo que eu quis passar.
Governa-me
Vem na minha morada com teu sorriso encantador me enfeitiça com teu olhar de cobiça
Atiça-me com te amor
Vem me trancafia os instintos, me adormece os sentidos com todo esplendor
Vem, na calma me encaminha, na alma me vicia não me deixa sozinha
Satisfaz nosso desejo no ardor de um beijo
Toca-me com tua doçura, na minha pele com muito ardor
Vem, governa-me a alma, aluga-me a calma e me faz teu mais silencioso amor.
Atiça-me com te amor
Vem me trancafia os instintos, me adormece os sentidos com todo esplendor
Vem, na calma me encaminha, na alma me vicia não me deixa sozinha
Satisfaz nosso desejo no ardor de um beijo
Toca-me com tua doçura, na minha pele com muito ardor
Vem, governa-me a alma, aluga-me a calma e me faz teu mais silencioso amor.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Sacia-me
Jorra, explode,implode, vulcanize tuas ações com extrema emoções
Canaliza no meu mundo teus mistérios e sanções
Não desperdiça tuas munições com poucas ações
Minimiza tua inércia com tempestades temporais, não agüento mais
Vamos ser irracionais seguir instinto indefinidos, desvairados
Não te amedontras com a minha fala minha ira, me incendeia, me tira a fala
Segue teu instinto tão selvagem tão banido de pudores
Cala tua boca, segue meu corpo a contento em tons rebuscados muito afinados
Não digas nada, deixa que a carne fale por nós
Margeia meu corpo ate o pescoço com tua sombra
Explode comigo feito festim em dias de festas
Sacias minha sede em meu deleite de paz e amor sem nenhum pudor.
Canaliza no meu mundo teus mistérios e sanções
Não desperdiça tuas munições com poucas ações
Minimiza tua inércia com tempestades temporais, não agüento mais
Vamos ser irracionais seguir instinto indefinidos, desvairados
Não te amedontras com a minha fala minha ira, me incendeia, me tira a fala
Segue teu instinto tão selvagem tão banido de pudores
Cala tua boca, segue meu corpo a contento em tons rebuscados muito afinados
Não digas nada, deixa que a carne fale por nós
Margeia meu corpo ate o pescoço com tua sombra
Explode comigo feito festim em dias de festas
Sacias minha sede em meu deleite de paz e amor sem nenhum pudor.
Impeto
Não quero gritar em abandono
Quero fazer meu amor delirar
Quero em êxtase namorar
Sentir, agir fugir, quero sonetos insones a me embalar
Quero na madrugada me afoitar ate te confrontar
Quero no ímpeto de um momento teu nobre sentimento
Quero na paz forçada ser uma ventania repentina a nos acordar
Quero muito mais que ser tua morada
Quero na tua calma me afogar
Não me venhas com desculpas desfeitas, não perdoou a tua ausência
Somos mais que isso, temos historias a contar
Quero fazer meu amor delirar
Quero em êxtase namorar
Sentir, agir fugir, quero sonetos insones a me embalar
Quero na madrugada me afoitar ate te confrontar
Quero no ímpeto de um momento teu nobre sentimento
Quero na paz forçada ser uma ventania repentina a nos acordar
Quero muito mais que ser tua morada
Quero na tua calma me afogar
Não me venhas com desculpas desfeitas, não perdoou a tua ausência
Somos mais que isso, temos historias a contar
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Arranca-me a fala
O ofício da escrita tatuando na garganta, as palavras que do silêncio se arranca,
Que a mente tão cansada pelo tempo, por instantes se espanta
Onde a voz tão eloqüente e quase ausente se amedronta.
Fazendo o coração acalentar onde a inquietude quis se instalar.
Onde os pensamentos já sombrios não querem mais se ausentar
Fazendo a mente se transportar pro teu doce olhar.
Navegando nessa sintonia me vejo a pensar
Que as doces palavras arrancadas não me fazem sufocar.
Quero no silencio gritar teu corpo ardente
Me manisfestar tão eloquente, brandando meu som sufocadamente
Não quero manias nem lições, quero só ações
Que faça minha fala nossa ligação, nossa inteira união.
Que a mente tão cansada pelo tempo, por instantes se espanta
Onde a voz tão eloqüente e quase ausente se amedronta.
Fazendo o coração acalentar onde a inquietude quis se instalar.
Onde os pensamentos já sombrios não querem mais se ausentar
Fazendo a mente se transportar pro teu doce olhar.
Navegando nessa sintonia me vejo a pensar
Que as doces palavras arrancadas não me fazem sufocar.
Quero no silencio gritar teu corpo ardente
Me manisfestar tão eloquente, brandando meu som sufocadamente
Não quero manias nem lições, quero só ações
Que faça minha fala nossa ligação, nossa inteira união.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Draga-me
Fui banida dos teus pensamentos
E acorrentada em meus lamentos
Vem me arrasta me envolve, me clama me absorve
Joga-me em ter perfume me instiga em tua chama
Vem seduz na nossa cama, me embarca nessa viagem de prazer
Não lamentemos o que se foi, fiquemos com o que queremos
Toca-me a alma, não me negas o teu amor
Deixa que a fala implore nossas anseios, teus devaneios
Deixa que a boca percorra nossas ambições com tantas emoções
Choca-me com tua audácia com tua irracionalidade de me possuir
Satisfaz a minhas vontades por em ti residir
E acorrentada em meus lamentos
Vem me arrasta me envolve, me clama me absorve
Joga-me em ter perfume me instiga em tua chama
Vem seduz na nossa cama, me embarca nessa viagem de prazer
Não lamentemos o que se foi, fiquemos com o que queremos
Toca-me a alma, não me negas o teu amor
Deixa que a fala implore nossas anseios, teus devaneios
Deixa que a boca percorra nossas ambições com tantas emoções
Choca-me com tua audácia com tua irracionalidade de me possuir
Satisfaz a minhas vontades por em ti residir
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Quero isso
A sensação de inanição me provoca histeria, me desalinha me condena sem perdão;
Eu tenho me debatido, tão sem sentido, provocando uma tremenda confusão.
A minha fala já não me escuta, tenho tentado conversar com meu ego tão sem estima;
A metamorfose me condeno me guia, e fica tentando me moldar.
Ao olhar tua cara, esse teu sorriso encantador me escancara me desafia me deixa fora da linhaNão quero conversar de amores perdidos, de sonhos desfeitos
Jamais serão refeitos, tão pouco aceitos nessa nossa vida de mentiras tão desistidas.
Não me venha com falsas promessas com doces encantos
Já não caio mais nesse conto
Quero atitudes de um homem feito
Quero o agora, quero o ontem pra refazer a nosso historia
Eu tenho me debatido, tão sem sentido, provocando uma tremenda confusão.
A minha fala já não me escuta, tenho tentado conversar com meu ego tão sem estima;
A metamorfose me condeno me guia, e fica tentando me moldar.
Ao olhar tua cara, esse teu sorriso encantador me escancara me desafia me deixa fora da linhaNão quero conversar de amores perdidos, de sonhos desfeitos
Jamais serão refeitos, tão pouco aceitos nessa nossa vida de mentiras tão desistidas.
Não me venha com falsas promessas com doces encantos
Já não caio mais nesse conto
Quero atitudes de um homem feito
Quero o agora, quero o ontem pra refazer a nosso historia
domingo, 18 de setembro de 2011
Adentra-me
Toca-me com fome, com gula com pressa e desejo
Fala-me na boca, no coração com suas ações
Adentra-me nas minhas profundidades, nas minhas desvairantes vontades
Alucina-me com sua ânsia tua busca, tua eloqüência
Ensina-me a paz as verdades a ser quem preciso ser
Descobri-me e me ensina a rota já esquecida pelo tempo
Abranda-me com apreço com teu sentimento
Fala-me na boca, no coração com suas ações
Adentra-me nas minhas profundidades, nas minhas desvairantes vontades
Alucina-me com sua ânsia tua busca, tua eloqüência
Ensina-me a paz as verdades a ser quem preciso ser
Descobri-me e me ensina a rota já esquecida pelo tempo
Abranda-me com apreço com teu sentimento
sábado, 17 de setembro de 2011
Afogando
Sufocada, inalando as feridas tão sofridas
Subjugando meu mundo tão miúdo da mesmice de não saber quem sou
Atravessando as correntezas já cansada nas braçadas vou sendo guiada, maltratada
O fôlego já não me resta, vou no ímpeto do momento vou seguido destemida
Já absorta em meu palco das verdades que insisto em levar, travo batalha
Jogo na cara as entraves que não mais quero carregar
Desço do palco , encerro o ato num desfecho sem apreço
Jogando fora as mentiras de um lúdico amor
Subjugando meu mundo tão miúdo da mesmice de não saber quem sou
Atravessando as correntezas já cansada nas braçadas vou sendo guiada, maltratada
O fôlego já não me resta, vou no ímpeto do momento vou seguido destemida
Já absorta em meu palco das verdades que insisto em levar, travo batalha
Jogo na cara as entraves que não mais quero carregar
Desço do palco , encerro o ato num desfecho sem apreço
Jogando fora as mentiras de um lúdico amor
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Vem pra mim..
Vem me concede um segundo
Reúne meu mundo, que estilhaçado ficou
Vem, me draga de paz, me remete a tua fala, me amas sem dizer nada
Vem, postula tuas fontes, me ergue como tua amante, sem pudores sem meias verdades
Te quero como sempre quis, com fome com sede
Com um desejo tão fora de alce que me atravessa a alma
Qual o teu medo ? teus receios ? me diz teu nome teus desejos
Faz morada na minha cama, na minha fala
Não me abstenha daquilo que me é meu elixir, VOCÊ
Carrega-me em teu coração na tua mais doce canção
Não te amedontras com a minha afronta
Não negas o que nos falta
Caminhas ao meu lado como sonhos alados de verão
Reúne meu mundo, que estilhaçado ficou
Vem, me draga de paz, me remete a tua fala, me amas sem dizer nada
Vem, postula tuas fontes, me ergue como tua amante, sem pudores sem meias verdades
Te quero como sempre quis, com fome com sede
Com um desejo tão fora de alce que me atravessa a alma
Qual o teu medo ? teus receios ? me diz teu nome teus desejos
Faz morada na minha cama, na minha fala
Não me abstenha daquilo que me é meu elixir, VOCÊ
Carrega-me em teu coração na tua mais doce canção
Não te amedontras com a minha afronta
Não negas o que nos falta
Caminhas ao meu lado como sonhos alados de verão
Escudos
Já não sou como antes
Um abismo de sentimentos fez meu mundo cair
Do epicentro das minhas emoções me fiz escorraçada das minhas ambições
Já não habito meu ser, me nego a levantar talvez ate a sonhar
O um espelho reflete verdades sem minhas vaidades
Condeno-me em um abrigo obcecada de solidão
Travando batalhas já vencidas sem nenhuma emoção
Desfaz desse teu escudo, joga as armas no chão
Refaz a minha trilha e nela me guia
Vamos juntos ver o mundo
Sem magoas eu agonias
Quero nessa estrada ser a tua doce amada.
Um abismo de sentimentos fez meu mundo cair
Do epicentro das minhas emoções me fiz escorraçada das minhas ambições
Já não habito meu ser, me nego a levantar talvez ate a sonhar
O um espelho reflete verdades sem minhas vaidades
Condeno-me em um abrigo obcecada de solidão
Travando batalhas já vencidas sem nenhuma emoção
Desfaz desse teu escudo, joga as armas no chão
Refaz a minha trilha e nela me guia
Vamos juntos ver o mundo
Sem magoas eu agonias
Quero nessa estrada ser a tua doce amada.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Ainda bem
Ainda bem que existem amanhas
Existem as possibilidades
Existem as verdades
Ainda bem que que existem sorrisos dados
Abraços tão esperados em momentos tão desejados
Ainda bem que que existem novas esperanças
Existem sempre uma nova conduta que nos guiará e nos iluminará
Ainda bem que existem grandes amizades
Lindas lealdades que nos faça sempre sonhar
Ainda bem que existe o amanha que nos fortalecerá.
Ainda bem...
Existem as possibilidades
Existem as verdades
Ainda bem que que existem sorrisos dados
Abraços tão esperados em momentos tão desejados
Ainda bem que que existem novas esperanças
Existem sempre uma nova conduta que nos guiará e nos iluminará
Ainda bem que existem grandes amizades
Lindas lealdades que nos faça sempre sonhar
Ainda bem que existe o amanha que nos fortalecerá.
Ainda bem...
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Saudade é isso
Saudades se sacia com a presença, com a chama que vem do olhar
Saudades fere, machuca, te deixa no chão como opressão de uma falta feroz, um sentimento atroz
Saudade nos tira a fome, nos deixa em pane marcado a dor quando na mira do teu olhar no estou
Saudade é esse desejo de querer ser você, é essa urgência de fome incontida, que marca uma vida
Saudade é isso, olhar pra dentro de mim e não mais te sentir.
Saudades fere, machuca, te deixa no chão como opressão de uma falta feroz, um sentimento atroz
Saudade nos tira a fome, nos deixa em pane marcado a dor quando na mira do teu olhar no estou
Saudade é esse desejo de querer ser você, é essa urgência de fome incontida, que marca uma vida
Saudade é isso, olhar pra dentro de mim e não mais te sentir.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Vem Amor..
Vem, me adentra a alma me cala , me vicia com tua fúria, com tua luxuria
Vem, suga meu ar, me tira a paz, me inerva os sentidos me atiça os instintos
Draga-me com teu amor, com tuas atitudes tuas bondades, teu desejos e anseios
Leva-me ao topo em segundos, me jura amor eterno em segredo
Sacia tua gana na minha pele, no meu desejo na minha cama
Inverte meus medos minhas eloqüências e loucuras
Traz pra junto tuas vontades teus agitos e por fim seu amor
Não me negas tua paz tuas glorias
Fiquemos pra sempre com esse amor
Vem, suga meu ar, me tira a paz, me inerva os sentidos me atiça os instintos
Draga-me com teu amor, com tuas atitudes tuas bondades, teu desejos e anseios
Leva-me ao topo em segundos, me jura amor eterno em segredo
Sacia tua gana na minha pele, no meu desejo na minha cama
Inverte meus medos minhas eloqüências e loucuras
Traz pra junto tuas vontades teus agitos e por fim seu amor
Não me negas tua paz tuas glorias
Fiquemos pra sempre com esse amor
Por não saber
Tanta coisa eu calei e nada via
Tanta coisa eu encherguei e calava
Tanta coisa eu queria e tudo tinha
Por medo de sofrer eu fugi
Por medo de amar eu me perdi.
Por trevas deparadas me omitiPor medos incontidos transgredi
Por lamentos já ausentes recorri
Por discórdias não falidas me perdi
No lamento das verdades eu explodi
Num dor tão incontida me desfiz.
Tanta coisa eu encherguei e calava
Tanta coisa eu queria e tudo tinha
Por medo de sofrer eu fugi
Por medo de amar eu me perdi.
Por trevas deparadas me omitiPor medos incontidos transgredi
Por lamentos já ausentes recorri
Por discórdias não falidas me perdi
No lamento das verdades eu explodi
Num dor tão incontida me desfiz.
domingo, 11 de setembro de 2011
Isso é amor
Sempre que amamos sentimos a necessidade da outra pessoa, nunca por dependência, isso se chama outra coisa, isso é costume,
Quando amamos sentimos vontade de ta perto, de sentir o cheiro, de olhar no olho e nele nos encontramos, isso se chama querer, tudo haver.
Quando amamos uma pessoa queremos nos acalentar , queremos nos aproximar, queremos afeto e segurança, isso se chama vontade, isso é pura verdade.
Quando amamos uma pessoa, queremos paciência, queremos indulgencia, isso é se encontrar no outro, isso é gostar, é nunca se separar
Queremos ser nós nele; isso é amor, isso é entrega, isso que nos inerva.
Quando amamos sentimos vontade de ta perto, de sentir o cheiro, de olhar no olho e nele nos encontramos, isso se chama querer, tudo haver.
Quando amamos uma pessoa queremos nos acalentar , queremos nos aproximar, queremos afeto e segurança, isso se chama vontade, isso é pura verdade.
Quando amamos uma pessoa, queremos paciência, queremos indulgencia, isso é se encontrar no outro, isso é gostar, é nunca se separar
Queremos ser nós nele; isso é amor, isso é entrega, isso que nos inerva.
sábado, 10 de setembro de 2011
Foi amor
Foi amor
Mentir pra mim mesma que não o senti,é omissão.
Ao meu pensamento chegar ao teu é fascinação
Mas vejo tanta magoa tanto rancor foi pura desilusão
Não quero mais olhar pra trás e vê o que ficou no chão
Quero é mais ir em frente e esquecer a gente
Saber que já é tarde so me deixa a saudade
Mas é chegada a hora de libertação
Que hoje insisto em viver pra muito te esquecer
Não nego meus lamentos, meus sentimentos
Mas chega de sofrer dessa relação que so maltratou meu coração
Hoje quero paz e só felicidade
Quero do futuro so a liberdade
De vê um novo amor me trazer so felicidade
Mentir pra mim mesma que não o senti,é omissão.
Ao meu pensamento chegar ao teu é fascinação
Mas vejo tanta magoa tanto rancor foi pura desilusão
Não quero mais olhar pra trás e vê o que ficou no chão
Quero é mais ir em frente e esquecer a gente
Saber que já é tarde so me deixa a saudade
Mas é chegada a hora de libertação
Que hoje insisto em viver pra muito te esquecer
Não nego meus lamentos, meus sentimentos
Mas chega de sofrer dessa relação que so maltratou meu coração
Hoje quero paz e só felicidade
Quero do futuro so a liberdade
De vê um novo amor me trazer so felicidade
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Quero Alguém
Quero alguém que partilhe a minha solidão
Que preencha o meu coração
Que invada a minha privacidade
Derrubando portas e janelas e me enlace com saudade
Que vasculhe os meus desejos
Que roube o meu tempo
Que me escavize o coração e me traga só emoção
Quero alguém pra ser meu
Que divida a minha cama, que me aloje na sua alma e nunca me afaste
Quero alguém pra eu chamar de meu
Que preencha o meu coração
Que invada a minha privacidade
Derrubando portas e janelas e me enlace com saudade
Que vasculhe os meus desejos
Que roube o meu tempo
Que me escavize o coração e me traga só emoção
Quero alguém pra ser meu
Que divida a minha cama, que me aloje na sua alma e nunca me afaste
Quero alguém pra eu chamar de meu
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Mão amiga
Tantos momentos de dor nos atormentam
Quer seja por brigas inoportunas, por motivos torpes
Quer seja por motivos fortuitos de coisas não superadas de amores desfeitos
Esse momento nos provoca grandes abismos, entre nós e pessoas que nos ama
E fazemos com que haja distanciamento dessas pessoas queridas, especiais tão cativantes e leais.
Elas tentam chegar ate nós de qualquer forma, quer seja
Surfando no oceano de suas emoções, ou talvez na altura do balão trazendo um misto de energia e felicidade que nos contagia e nos seduz
É tão mística a forma que se doam e como querem nos adentrar e se apossar daquilo que julgam ser a nossa mais triste fragilidade, a dor da solidão.
E nos tenta acalmar com o seu gostar sua devoção em se doar pra nos ajudar
Elas querem correndo atravessar a turbulência dos nosso medos nos dando colo e carinho, nos dando compreensão sendo nossa terna mão condutora
Fazendo dos medos vestígios de um momento difícil
E sempre nos tentam mostrar que existe algo que sempre podemos superar, e o que mais importa é que nos deixemos aproximar...
Quer seja por brigas inoportunas, por motivos torpes
Quer seja por motivos fortuitos de coisas não superadas de amores desfeitos
Esse momento nos provoca grandes abismos, entre nós e pessoas que nos ama
E fazemos com que haja distanciamento dessas pessoas queridas, especiais tão cativantes e leais.
Elas tentam chegar ate nós de qualquer forma, quer seja
Surfando no oceano de suas emoções, ou talvez na altura do balão trazendo um misto de energia e felicidade que nos contagia e nos seduz
É tão mística a forma que se doam e como querem nos adentrar e se apossar daquilo que julgam ser a nossa mais triste fragilidade, a dor da solidão.
E nos tenta acalmar com o seu gostar sua devoção em se doar pra nos ajudar
Elas querem correndo atravessar a turbulência dos nosso medos nos dando colo e carinho, nos dando compreensão sendo nossa terna mão condutora
Fazendo dos medos vestígios de um momento difícil
E sempre nos tentam mostrar que existe algo que sempre podemos superar, e o que mais importa é que nos deixemos aproximar...
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Amputada
Amputada de fé eu to
Me sinto em um espasmo continuo, acelerado
Magoada inquieta, estarrecida apunhalada estou
Me sinto presa na armadilha condenada
Na escuridão encurralada vou,
Embriagada da minha infame dor
Na tristeza do que sinto vou
Caminhado sem destino estou
Essa vida atroz , me despedaça me amordaça me deixa em brasa
Me cala sem sermão , sem perdão na escuridão
E me leva ao que hoje sou
Um ser vazio movida pela falta
De ter o que não sou
De vê o que não enxergo
Sinto que preciso subir alem das nuvens
Calar diante dessas macabras e tristes visões sempre sem direção
Fazer do meu voto o meu desejo
De dizer não a tudo que me traz o medo
Me sinto em um espasmo continuo, acelerado
Magoada inquieta, estarrecida apunhalada estou
Me sinto presa na armadilha condenada
Na escuridão encurralada vou,
Embriagada da minha infame dor
Na tristeza do que sinto vou
Caminhado sem destino estou
Essa vida atroz , me despedaça me amordaça me deixa em brasa
Me cala sem sermão , sem perdão na escuridão
E me leva ao que hoje sou
Um ser vazio movida pela falta
De ter o que não sou
De vê o que não enxergo
Sinto que preciso subir alem das nuvens
Calar diante dessas macabras e tristes visões sempre sem direção
Fazer do meu voto o meu desejo
De dizer não a tudo que me traz o medo
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Medo
Hoje já não sei o que pensar
sigo por trilhas desconhecidas fico a vagar
busco algo jamais encontrado, tão pouco esperado,
me perco por estradas obscuras sem saída, ruas indefinidas, becos sem saidas
Sinto não ter forças, as pernas já não me comandam
o pulso já não mais pulsa, tudo me foi nagado, tudo me tirado
no coração só angústia, medo e pane
a mente a procura de paz
tudo me foi levado
já não me pertenço mais
sigo por trilhas desconhecidas fico a vagar
busco algo jamais encontrado, tão pouco esperado,
me perco por estradas obscuras sem saída, ruas indefinidas, becos sem saidas
Sinto não ter forças, as pernas já não me comandam
o pulso já não mais pulsa, tudo me foi nagado, tudo me tirado
no coração só angústia, medo e pane
a mente a procura de paz
tudo me foi levado
já não me pertenço mais
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Eu e Você
Beijo o teu corpo e sinto a tua alma, tua plena calma
Sinto tudo que paira do nosso nobre encontro, meu nobre encanto
Tudo é pura emoção, temos magia, temos sedução.
Irredutivelmente eu e vc, onde não temos nada a temer
Na ancia louca de te amar nós doamos ate levitar
Nos permitimos ser o que somos, eu e você na leveza de um grande prazer.
Sinto tudo que paira do nosso nobre encontro, meu nobre encanto
Tudo é pura emoção, temos magia, temos sedução.
Irredutivelmente eu e vc, onde não temos nada a temer
Na ancia louca de te amar nós doamos ate levitar
Nos permitimos ser o que somos, eu e você na leveza de um grande prazer.
domingo, 4 de setembro de 2011
Quero muito mais
Quero muito mais que nobres abrigos
Quero te traduzir em doses diárias de amores
E na minha inquietude estampada, quero a tua porta escancarada a me adentrar
Quero na minha nobre morada, a tua paz decifrada a me aquietar
Quero poder sussurrar ao teu ouvido, palavras sem nexos
Sem rimas ou intrigas, a me afoitar
Quero me jogar no teu leito, na tua cama no teu peito, a me entregar
Quero muito mais que beijos e caricias, quero a tua presença a me realizar.
Quero te traduzir em doses diárias de amores
E na minha inquietude estampada, quero a tua porta escancarada a me adentrar
Quero na minha nobre morada, a tua paz decifrada a me aquietar
Quero poder sussurrar ao teu ouvido, palavras sem nexos
Sem rimas ou intrigas, a me afoitar
Quero me jogar no teu leito, na tua cama no teu peito, a me entregar
Quero muito mais que beijos e caricias, quero a tua presença a me realizar.
sábado, 3 de setembro de 2011
Foi por você
Por você meu corpo clama,
em chama , em brasa, te amando procurando vou
Por você minha alma se enobrece
Minha mente envaidece nesse imenso amor
Por você me sinto viva
Me revigoro com esse amor
Por você vou me esvaindo
Me persuadindo na memória do que ficou
Por você meu coração palpita
Me alma grita com puro ardor
Por você sou so saudade
Sou a verdade do que restou
Foi com você que amor Surgiu
E a mente descobriu o que hoje sou.
Foi por você.....
em chama , em brasa, te amando procurando vou
Por você minha alma se enobrece
Minha mente envaidece nesse imenso amor
Por você me sinto viva
Me revigoro com esse amor
Por você vou me esvaindo
Me persuadindo na memória do que ficou
Por você meu coração palpita
Me alma grita com puro ardor
Por você sou so saudade
Sou a verdade do que restou
Foi com você que amor Surgiu
E a mente descobriu o que hoje sou.
Foi por você.....
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Sem rumo
Saudades? mentes em panes
vago por entre pensamentos isanos
Busco o meu mundo e me acha em abandono
sem crer, sem ver, sem nada temer
entrego a minha alma,retomo o meu serluto
choro
grito
procuro em vão reviver
Desisto, me entrego
me omito insisto em não ve.
vago por entre pensamentos isanos
Busco o meu mundo e me acha em abandono
sem crer, sem ver, sem nada temer
entrego a minha alma,retomo o meu serluto
choro
grito
procuro em vão reviver
Desisto, me entrego
me omito insisto em não ve.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Mares ofegantes
Você é como as ondas do mar, vem e vai não sabe onde ficar.
Se vem banha o meu corpo sedento de paixão,
Sinto o teu corpo junto ao meu, me levando as mais belas emoções.
Depois vai embora sem ao menos um adeus.Deixa que eu sinta a água e o sal do teu suor a me banhar,
A me embebedar, me levando num libido de prazer que custo a esquecer
Deixa eu sentir a maciez da tua pele a me afagar , a me acariciar, me deixando delirar
Numa vontade louca de me entregar sem saber como parar
Deixa que as ondas desse mar nos invada em mares altas de tesão numa forte e louca atração.
Se vem banha o meu corpo sedento de paixão,
Sinto o teu corpo junto ao meu, me levando as mais belas emoções.
Depois vai embora sem ao menos um adeus.Deixa que eu sinta a água e o sal do teu suor a me banhar,
A me embebedar, me levando num libido de prazer que custo a esquecer
Deixa eu sentir a maciez da tua pele a me afagar , a me acariciar, me deixando delirar
Numa vontade louca de me entregar sem saber como parar
Deixa que as ondas desse mar nos invada em mares altas de tesão numa forte e louca atração.
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