Vem me concede um segundo
Reúne meu mundo, que estilhaçado ficou
Vem, me draga de paz, me remete a tua fala, me amas sem dizer nada
Vem, postula tuas fontes, me ergue como tua amante, sem pudores sem meias verdades
Te quero como sempre quis, com fome com sede
Com um desejo tão fora de alce que me atravessa a alma
Qual o teu medo ? teus receios ? me diz teu nome teus desejos
Faz morada na minha cama, na minha fala
Não me abstenha daquilo que me é meu elixir, VOCÊ
Carrega-me em teu coração na tua mais doce canção
Não te amedontras com a minha afronta
Não negas o que nos falta
Caminhas ao meu lado como sonhos alados de verão
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