O amor me falta, o vazio persiste, insiste, me toma de solidão;
A dor me consome me invade me deixa ilhada sem nehuma emoção;
Lágrims caem, coração em pedaços se desfaz;
Meu corpo já sem alma vaga, se isola mundo a fora.
Mente insane se faz agonizante, pedindo clemência sem absorvição;
E por instantes fui tentanda em ti procurar em infinitos lugares, sem rumo, sem direção em busca do amor.
Não vi motivos em ficar,e enfim, nem procurei te achar.
Refiz o caminho de volta recolhendo os meus pedaços tão maltrapilho pelo tempo, cheios de piedades; já sem nehuma vontade;
Aliciei a minha contuda a voltar a se da valor;
Chega de partidas e chegadas desvairadas;
Quero viver mais eu, não quero viver de migalhas de um amor fraldado já exonerado.
Quero agora peito aberto, mente livre sem entraves ou aflição
Quero enfim viver do presente a me conquistar.
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