Quando a tristeza se apoderar de mim, não se vá, me adentra me abraça, não me deixa chorar;
Quando eu já não mais a mim mesma pertencer e a insanidade em mim se debater
Não perca tempo, vai embora, se afasta não me enlaça; me deixa passar;
Quando em teus braços o nosso desejo nos consumir
Provoca-me, me invoca a te invadir; deixa-me te possuir;
Quando no delírio da minha insanidade a incoerência se mostrar
Disfarce, relaxa abre a porta te deixa esvair de mim;
Quando em ti sentires que já não mais existo;
Não me mata não me deixa ir, me recupera a alma me deixa submergir.
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