E de tudo fiz meu amor, de plena vida a plena dor;
Fiz da magia a desilusão, foi da calmaria a sofreguidão;
Não olhei pro dia, por que a noite se fez da escuridão;
Não olhe pra trás, por que tinha medo de voltar atrás;
Subjuguei minhas verdades, lamentei as minhas vontades;
Não orquestrei os sonhos tão almejado, definitivamente desejados;
Fui da queda ao vôo livre, do anonimato aos estrelato;
Enfim acho que me iludi em não viver como deveria ser;
Abarquei o mundo com as mãos, pulei fases me joguei ao chão;
Agora recolhendo meus cacos vou me reerguer, me restabelecer;
Da a volta por cima e crescer e jamais deixar de viver.
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