Não me acho subjugada, não me vejo nessa condição tão démodé. Prefiro ser chamada de empoderada a ver minha força sucumbir. A força que me rege flui na minha pele de mulher, exalta a minha acidez com doçura, o meu domínio como arma de poder.
A liberdade me deixa transparente, e com meu olhar inquietante procuro a minha alma desbravadora. Não travo batalhas alheias, procura apenas não me ausentar daquela força valente que me fez aqui chegar
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