Foco na minha mente emaranhada no prefácio já entendido, no estágio da minha sanidade em perigo, na pele nua que me abrigo.
Na claridade da manhã, com o vento a bater na minha pele seminua, vejo-me a contemplar um novo dia, que me mostra o quanto a minha
força de mulher sai pelos meus poros, invade a minha pele nua, e transborda no meu ser.
Revisto aquilo que sou, aquilo que não me rende, apenas me ergue e me faz ser livre.
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