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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Sem rumo

Saudades? mentes em panes
vago por entre pensamentos isanos
Busco o meu mundo e me acha em abandono
sem crer, sem ver, sem nada temer
entrego a minha alma,retomo o meu ser
luto
choro
grito
procuro em vão reviver
Desisto, me entrego
me omito insisto em não ve.

Um comentário:

Jeferson Cardoso disse...

Olá Neide!
“Aquilo que a memória amou fica eterno.” (Adélia Prado)
E a vida continua com o passar dos dias e quando percebemos: “Cheguei onde estou por caminhos que não planejei. É um lugar feliz com o qual nunca sonhei.” (Rubem Alves)
Colha bons dias!
Bom final de semana!
Abraço do blogueiro navegante!

Quero lhe convidar para que leia ‘Maconheiros desgraçados’ no http://jefhcardoso.blogspot.com/

“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)