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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

E assim é a amizade


amizade verdadeira, não se troca não se vende tão pouco se penhora; Tem um valor inestimável, tem estima, tem emoção que vem do fundo do coração;
A amizade transcende o tempo, não é limitada por barreiras geográficas é na logica o que o coração ofertar, Ser amigo de verdade é uma escolha para vida TODA, é na dor um consolo, na alegria um abraço, é ajuda sem precisar, é sempre amar e se doar.

Sem pudores


E dissimulada pude ofertar aquilo que as tuas vaidades queriam me molestar; Não neguei as minhas escolhas, feri a minha conduta em busca de uma motivação; Gerei e mim mesma uma nova face cheia de perversidade pra te ofertar;
Cansei de ser a moralista quero mais é perversão, quero ficar em tuas mãos despida de pudores violáveis; Não me ponhas amarras, quero pura adrenalina; quero nas minhas escolhas o meu desejo te entregar; Vamos transgredir nossos valores recheá-los de falsos pudores e da entrega nos fartar.

E por falar em Saudade...


Saudade é pra quem tem, Pra quem quer ta perto e quer sentir o coração do outro bem de perto, Saudade faz a gente viajar a onde o coração desejado esta,
Saudade pode ate machucar, mas pode nas lembranças um sorriso nos fazer esboçar; Saudade é na falta o pensamento ir buscar, Saudade é isso, um desejar que incomoda, querendo que sempre se traga de volta, aquilo que o coração insiste em lembrar.

domingo, 14 de outubro de 2012

Por onde andas


E hoje a saudade me desnudou me despiu de emoções com lembranças de você; Tomei-me a pensar no seu olhar, na sua mão a me estender, no teu olhar a me envolver; Voltei ao passado em momentos tão plenamente felizes e indiscutivelmente memoráveis de pura união e amor incondicional; Fiquei em lagrimas, pois ao meu lado tu não mais estás. Senti-me abandonada, a mente em falha quis sucumbir a essa dor;
A saudade me abateu , quis me derrubar mas me ergui por sentir a tua presença a me embalar; Mãe, teus braços sempre foi meu maior abrigo; Tua fala o meu melhor consolo, teus carinhos me tirava da solidão. Hoje sinto essa saudade agoniada querendo olhar pro lado e ter você ao meu lado; Sei que nunca me deixará, mas so queria um abraço teu pra me acalentar e deixar essa dor se dissipar; Sei que um dia vamos nos rever e essa saudade enfim vou poder esquecer.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Ser criança


Ser inocente, ser pequeno, ser um anjo em forma de gente, Ser criança é acreditar que na vida tudo é conto de fadas; É ser gigante diante da mãe amada;
É ter um sorriso cativante quando a traquinagem explicita está; É chorar sempre quando foi repreendido para um adulto sensibilizar; E estender a mão tão pequena mesmo quando a sua ajuda ninguém pediu; É ser livre de maldades num mundo tão mesquinho.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Vida Clama


Vida, clamo, chamo, jamais posso deixar passar. Vida me leva, me eleva, me deixa de perna pro ar. Na tua essência não posso me abster das minhas conquistas, não posso renegar aquilo que o coração sofrido que ocultar;
Na tua magnitude quero o meu hoje, e deixar o amanha, para quando ele chegar; Vida e morte se entrelaçam se enlaçam e sempre nos faz repensar; A vida é o momento, a morte nos trás sofrimento, mas sabemos que em algum momento ela vai chegar. Vivemos o agora, brindamos a gloria e não deixemos os momentos tristes nos afundar.

Acidez


E se não gostam de mim porque devo me culpar? não vim ao mundo para agradar a todos, para servir de adorno, tão pouco ser a preterida. Sou decidida e vim aqui pro meu espaço conquistar, não quero passar por cima de ninguém, tão pouco um rolo compressor mover, quero no meu limite seguir, quero nuca me denegrir, tão pouco a cabeça sempre baixar, quero voz altiva mente ativa para sempre saber onde quero chegar;
A minha acidez depende da sua conduta, não quero da vazão aquilo que por sua ação a minha reação possa chegar, você não vai suportar a minha resposta, ela é muito venenosa e pode em pouco tempo te estrangular, não sou lobo em pele de cordeiro, sou autentica, sagaz e posso ser o que eu quiser, basta eu me violar; Não vivo de lamentações, vou em busca de decisões que possam as minhas duvidas dissipar, é isso, não quero nada além do que mereço, so quero um respeito para que eu possa assim respeitar.

Refutar


Nem tudo na vida tem a sua duração pré-definida, nem sempre o meio se faz de uma divisão, nem a culpa é a arma da decepção; Tão pouco aquele que é livre foge a libertação, se tem seus caminhos procura sempre um boa direção; Nem uma palavra escondida pode no infinito se calar, toda boca pode em resolva as palavras debulhar.
Não podemos ser sujeitos simples quando em uma ação muita gente envolver, devemos ser compostos paro mundo querer entender; Não quero parar no tempo e deixa essa voz se calar, vamos deixar de sermos cegos e a luz procurar; Vamos na contradição uma resposta buscar, e não deixar nunca de um pergunta lançar; Somos interlocutores das nossas próprias indagações, precisamos de combate para nossas atitudes ressurgir e de alianças para a estima nunca cair, Vamos com o tempo tudo refutar, e deixar que os desenganos sejam levados pra lá.

O sim a escrita


Nada do que venha visceralmente deve ser taxada de impublicáveis, nós somos livres , devemos pensar que não temos amarras, e que somos invioláveis nas nossas escolhas quanto a escrever. Não devemos pensar que as nossas letras tem que parecer contextualizadas, afinadas para priorizar opiniões alheias, o que importa é a nossa vontade em exaltar o nosso eu. Quebremos regras ou impafias com a nossa cobiça em querer fazer da nossa escrita um grito rasgado.
De fato o importante é se expressar e não ocultar um sujeito tão explicito tão composto de vontades e segredos. Sejamos verbos soltos, palavras desconexas, mas sejamos nós, uma voz ativa, sem a passividade da covardia do deixar para trás o que o coração através das letras que assim exaltar. Não existe limites para o eu , existe uma cumplicidade das palavras medidas pela vontade, pela razão em quer ser e fazer. É assim que vive o escritor, do poder da sua escrita materializando suas idéias muitas vezes não convencionais para muitos, mas imortalizadas em suas palavras em seus atos nos papeis. Assim somos nós, amantes da escrita.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Exteriorizar a Alma

A alma ta cansada de tentar escrever um poema meio mudo, A fala já sem sentido trancafia os instintos querendo pulverizar o que coração insiste em exalar; O medo foi alavancado as alturas do destino, margeado o que outrora eu quis la fora deixar. Não vou me podar tão pouco me aliciar aos padrões da incoerência;
Quero mesmo é irreverência e deixar a minha boca se exaltar; Quero na simplicidades dos meus versus aos corações chegar; Quero na altivez dos meus escritos faze-los viajar; Não terei medo de me exteriorizar e fazer das palavras a minha trilha, Quero nos anseios da minha procura o meu amor exaltar