E de tudo o que sou nem o encanto me valeu, nem a dor me entreguei, nem de saudade me acabei;
E de tudo que restou, só a farsa da emoção, so os retalhos de um coração, so a entrega sem perdão;
E do que me edifique, nasceu a força para me erguer, tive o ímpeto de não me forjar, teve a lealdade de em mim nada mudar.
E das memorias que até agora vivi joguei as traças o que perdi, trouxe as vitorias para me guiar e os sorrisos para nunca mais me lamentar.
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