E vem e me leva, não despreza, não acusa, me conquista, não me revista; me intimida com teu ato de me amar, me faz delirar;
Vem, me alicia, me condena no teu jogo inebriante de me usar, não canaliza tua força em me deixar, revoga tua lei em me libertar.
Não cala, clama por juras de querer, não desperdiça a mania de me seduzir, não alivia tua força na minha pele a me arrepiar, me faz cada vez mais te amar.
Joga, joga tua chama sobre o meu gelo, derrete esse império de desejo, não deixa teu corpo me largar.
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