Na minha inercia o meu vulcão de emoção entrou em erupção;
E no caos da minha calmaria ventilo a minha alegria;
Resignando–me a te esperar, encontrei um jeito novo de me acalmar;
E vou levando assim friamente para ver se a dor alivia a mente.
E sem pressa de me encontrar vou deixando a harmonia me enfeitiçar.
Não procuro me entender, porque na verdade sempre soube o que fazer.
Quero só resgatar o que o medo me tirou e deixar as lembranças grudadas que restou.
E dentro tudo que vivi só quero achar um jeito melhor de existir.
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