Na dor, não espero muito, só o tormento a me sufocar;
Do vazio, o delírio da insanidade a me atormentar;
Do vento lá for, a brisa da memória a deixe levar;
Do sol que brilha, a luminosidade dos meus passos a vagar;
Da chuva que cai, espero a fecundidade da esperança a brotar;
Do meu amor, a intensa saudade a me provocar;
Da minha razão a espera do juízo a me deixar vagar.
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