A noite me condena, em madrugadas vazias e insólitas,
Trazendo momentos de inquietudes de apreensão;
No meu intimo raivoso me vi sem direção;
Jorrando anormalidades por falta de coragem ou de verdades;
Na minha incomum lucidez não vejo nada que possa retroceder;
Que faça me buscar o que a vida deixou rolar;
Não quero intrigas ou desilusão,
Só não quero mais machucar meu pobre coração, que cansado de chorar só vive a se lamentar;
Quero jogar fora meus erros, minhas poucas qualidades.
Quero enfrentar meus medos, meus anseios minhas verdades,
Quero ocultar segredos e jorrar de felicidade.
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