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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Ocultar segredos


A noite me condena, em madrugadas vazias e insólitas, Trazendo momentos de inquietudes de apreensão; No meu intimo raivoso me vi sem direção; Jorrando anormalidades por falta de coragem ou de verdades;
Na minha incomum lucidez não vejo nada que possa retroceder; Que faça me buscar o que a vida deixou rolar; Não quero intrigas ou desilusão, Só não quero mais machucar meu pobre coração, que cansado de chorar só vive a se lamentar; Quero jogar fora meus erros, minhas poucas qualidades. Quero enfrentar meus medos, meus anseios minhas verdades, Quero ocultar segredos e jorrar de felicidade.

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