E o silencio se faz, na penumbra, na calma da noite, a minha alma se cala;
Não se abala, segue seu destino em calmaria, no calar do dia.
A mente incandescente já não se assusta , e o silencio não se desfaz;
Já não me deixa mais, e clama a minha ausência não pedindo clemência;
E seguindo vou, mente já em discordância com meu coração, me viro pelo chão;
Sorrateiramente se desfaz em prontos todo o abandono e a minha voz já sem tom ecoa pelo ar, sem querer gritar;
E vou seguindo novamente sem saber aonde chegar, já não consigo mais andar;
Clamo meu perdão, choro sem saber porque, e fico desprezada toda atrapalhada batalhando pelo meu querer.
Já não sei mais o que fazer.
Preciso me ocupar, não deixar os devaneios me atrapalhar
E na estrada o silencio da madrugada me faz reviver aquilo que eu preciso pra enfim vencer.
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