To despindo a alma, caminhando ermo sem destino certo.
Metade de mim é aquilo que me falta e um terço do que sobra é um vazio mordido;
Na inquietude de tuas palavras teu silencio é gritante e dói meus ouvidos e sentidos;
Na clandestinidade das tuas vaidades me abandonas sem destino.
Estou farta de lutar nas tuas inconstâncias, estou tentada a desabitar a minha alma em prol de tua ausência.
Vamos deixar esse faz de conta para lá, vamos viver de realidades sem temor.
Sejamos práticos e desabitados de um fingido amor
Na regra o que não vale é melhor largar pra lá, na pratica se há amor nunca desistia de tentar.
Mas quero te condenar te sentenciar a uma pena não condicional, chega de coisas amoral, quero a volta da sanidade quero desapegar dos meus sentimentos e amordaçar meus lamentos.
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