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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Chega de tentar


To despindo a alma, caminhando ermo sem destino certo. Metade de mim é aquilo que me falta e um terço do que sobra é um vazio mordido; Na inquietude de tuas palavras teu silencio é gritante e dói meus ouvidos e sentidos; Na clandestinidade das tuas vaidades me abandonas sem destino. Estou farta de lutar nas tuas inconstâncias, estou tentada a desabitar a minha alma em prol de tua ausência. Vamos deixar esse faz de conta para lá, vamos viver de realidades sem temor. Sejamos práticos e desabitados de um fingido amor Na regra o que não vale é melhor largar pra lá, na pratica se há amor nunca desistia de tentar. Mas quero te condenar te sentenciar a uma pena não condicional, chega de coisas amoral, quero a volta da sanidade quero desapegar dos meus sentimentos e amordaçar meus lamentos.

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