As necessidades básicas já me faltam, já não sinto meus sentidos, meus instintos;
Minha boca já não coordena minhas ações, a minha fala já não é mais estridente com devoções;
Nas entrelinhas dos meus desejos só vejo erros, nas frases já desbotadas concordância já não há
Tenho que deixar passar aquilo que as minhas insanidades já desvairadas querem almejar;
La fora a vida passa sem perdoar, lá fora a felicidade estar a me aguardar;
E agora para mim é o adeus da liberdade a me incentivar
É o fim para um recomeço que tenho que galgar .
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