Joguei a toalha, parei de sofrer pra poder viver;
Chega de opressão, de calar sem perdão e viver por viver;
Não quero mais cena, não quero mais desengano, tão pouco abandono;
Virei a pagina, mudei os fatos, me vesti de coragem para encarar uma nova viagem;
Quero escalar as verdades, quero encontrar as minhas vontades e não mais fugir,
Quero sorrir pra vida, quero me vestir de alegria e não da razão a minha covardia;
Quero jogar fora os temores, revirar os dissabores, e lá fora me fazer urgir;
Quero desbravar mundo agora, trancafiar inglórias e não mais fugir de mim.
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