A impossibilidade me invade, me agride me abate;
Leva-me a lona, me altera a ato em descompasso com meus passos;
Seguindo vou a te amar, a querer te encontrar e me firmar em teu doce olhar;
Seguindo nessa trilha vou jogada, vou sendo levada a agir, sem querer partir;
Em meio ao tumulto da minha solidão, um aceno se faz,
Um aceno do fim, mesmo sem querer mais partir;
A valentia já na habita a minha solidão, quero mais é paz no meu coração;
E agora é chegado o fim sigo em rumo, mas livre do desconforto da tua indiferença da tua total intolerância, que me cansa e me deixou partir.
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