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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Delírio

E chegou o dia , com melancolia a se apresentar
Deixou uma madrugada tão calada pois nela não te via chegar,
O dia se faz presente, mas me deixa tão ausente pois tua não presença me faz chorar,
Os carros la foram trafegam em direções diversas e neles vejo a pressa em algum lugar chegar
Me perco nessa maré de desilusão, sem direção, tamanha confusão do do meu penar;
Olho pro meu mundo e respiro fundo, grito me instigo, me calo, me abrigo e fico em abandono;
Me vejo em desatino, sendo réu do meu ingrato destino;
Carrego comigo as aspirações, as decisões de querer te reconquistar,
Margeando as minhas instabilidades vejo tantas verdade que me meu coração me faz exaltar;
Delírio nos meus instintos de sobrevivência da tua amarga ausência eu querer me jogar;
Partindo rumo as minhas conquistas quero tua nobre presença a me confortar.

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