Quanta vontade de te ver, de te ter;
Quanta angustia em esperar em me fazer repensar;
Quanta saudade reprimida tão sentida me faz penar;
Quantas noites acordas mal amada me fizeste passar;
Quanta dor velada maltratada eu tive que aguentar;
Dividida entre o medo de te perder e as amarras desvencilhadas da liberdade de amar, tenho que calar,
Buscando caminhos já sem vida já deprimida de tanto tentar;
Desfaço meus segredos desbotados;
Sigo em frente movida pelo desejo de não mais chorar.
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