Tentei, foi em vão, me debati, me joguei ao chão
Chorei horrores, falei dissabores, quis relutar, mas me calei pra me reservar
Corri pra dentro de mim, quis me ocultar, pra não mais me machucar;
Carrego comigo dores profundas, magoas injustas que a vida insiste em me da
Não me vi presa a ninguém, afinal nada me convém
Não tenho pena de mim, tenho minha conduta, minha própria disputa que me faz relutar, em querer me entregar
Agora me vejo em becos escuros, em vielas fatídicas que me jogam em abismo, que me levam ao obscuro,
Agora me levanto dessa lama espessa, do caos instaurado
Irei me Reconstruir jogar fora o passado, quero ter sonhos alados e jamais desistir.
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