A cada domingo diante da TV, as tuas mãos ao volante
Nos dominava de alegria e emoção, nos tomava de paixão.
A cada acelerada a cada pódio, nosso coração pulsava mais forte e se confundia com o teu.
A tua brava era enorme, o teu heroísmo imortal
E de repente, em uma curva, tudo parou; tudo se foi, tudo se perdeu.
Teu corpo inerte nos comoveu, e mais de 140 milhões de brasileiros, se renderam a essa dor, com tanto temor.
Deus te chamou para um pódio mais alto, para uma largada sem volta, para sempre.
Para te eternizar e te imortalizar dentro de cada um de nós.
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Poema feito há 17 anos quando o Brasil perdeu um dos seus maiores ídolos.
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