O que margeia a minha dor é a minha carência em ti
O que fere o meu animo, é o abandono de mim
O que me leva o sorriso é a triste sina da dor da existir
O que me draga a voz, é o socorro engasgado em clamar por nós
O que me impede o passo é o laço apertado do não existir
O que me destempera a vontade é a eterna saudade que insiste em te ve
O que me leva de cena é a estranha maldade do querer sumir
O que me faz ser o que sou é a soma da dor que afaga minha magoa
O que me leva ao chão, é a pior sensação do não mais querer existir
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