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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Sem direção

Talvez um não
Talvez pouco ou nada do muito que se foi
Ou quem sabe o tudo de mágico que se fez passar
Na magia de tudo que já vivi ,a tua pele a me cobrir
O teu doce olhar reflete o luar
A chuva cai, e inunda o meu pronto
Toma de avalanche a minha tristeza
Sinto que é um não pra não tocar
Um gesto de omissão no olhar
Uma suplica pra querer se somar
E uma negativa que se da num súbito pensar
A cada toque negado um infinito de tristeza me deixa pelo chão
Um não me leva pra longe do seu coração
E deixa marca de saudade numa louca vontade de querer me doar.
A Chama arde me invade, me draga me alaga
Corro em direções opostas em resposta a minha paz
Na ausência me intimido, me limito a não pensar
Faço trégua jogo a toalha em uma batalha de um não ganhar
Seguindo vou, forçando pela vida, destemida sem direção.

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