Na seqüência do que vivo mudei minha rotina, olhado os passos dados antes não marcados
Mudei de roupa já maltrapilha pelo tempo, tão desbotada pela vida, já desgastada pelas cicatrizes tão doloridas
Tentei expor aquilo que me doía a alma, que me era tão reprimida, jogue então na mesa
Espalhei a tristeza, desinibi aquilo que me causava dor
Continuei a minha jornada agora já menos sufocada por aquilo que extirpei
Continuo a passos largos, calejada vou vivendo querendo o q me abranda a alma
Segundo vou a mercê do nada.
Talvez vivendo imersa num abismos das minhas loucuras.
Nessa estrada talhada pela ausência do meu eu vou levando.
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