E assim no meu corpo fomos íntimos, discípulos da fome do querer, ilícitos
Querendo, munidos de uma ânsia avassaladora, inquietantes depuramos nossos desejos
;Sanidades já banidas do nossos mundo eloqüente nos entregamos, Consumamos
Castidades fora de foco, já extraditadas, Deportamos
Mentes já quase parindo o desejo tórrido de encontros fortuitos, Perseguimos
Ficamos ilhados de vontades já pequenas perante as entregas, Sucumbimos.
Buscamos momentos, desafinados sem ritmos, o inesperado se fez
Em brasas nos ardemos nos fizemos singulares, incontroláveis. Imutáveis do querer.
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