O medo me cega, me desvia o caminho, me ludibria, sufoca minha dor
Chegando a me dobrar diante da efêmera imagem da minha infiel conduta, sem disputa, negando tudo eu vou.
Carregada de pensamentos mórbidos, inóspitos céticos de se vê.
Tentativas de rever os erros me levam a loucura a insanidade a me sufocar, sentenciar.
No cortejo das minhas dúvidas revejo a minha loucura, minha doce cura, perdida no que me restou.
Flores jogadas ao vento, sopros ainda forjando a força que me falta
Mascarando os anseios ja perdidos pelo tempo
Vou seguindo, sem vencer, destituído o sopro que restou.
Não chego a lugar nenhum, sem medo sem desculpa, sem conduta, sem resposta do que passou.
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