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sábado, 9 de julho de 2011

Desespero

Te vejo em segredo, no breve aceno, num dando instante que me refugio
Me entrego ao medo, ao segredo, não vejo acontecimento, nem contentamento, só aflição. a merce da solidão;
Me abandono , em desengano atroz, sem felicidade so escuridão;
Tento tirar do peito a dor que me fere, que faz jorrar desespero que me leva a intermináveis descompassos e desencontros, dilacerados pelo medo vou seguindo sem sentido, perdida, aflita;sem direção;
A desaceleração me causa estagnação, me cega os olhos abandona meu coração
Cravada de feridas já supuradas vou seguindo, caindo, sem vida, morrendo no abandono do meu eu
Mas sigo forjando uma saída de subido, persuadindo o meu mundo já em abandono
Sigo, me perdendo de mim, sem proteção em plena angustia do meu coração.

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