Muitas vezes queremos algo, e esse algo as vezes ta tão próximo que não conseguimos enxergar. Olhamos mas não vemos, parece que ficamos dotados de uma cegueira letárgica. Acabamos tendo uma visão seletiva, ou seja, so enxergamos aquilo que queremos, não olhamos as coisas com a devida atenção e sensibilidade pra ver os fatos como eles são.
Passamos por cima de detalhes que as vezes são essências pra nos da a dimensão das respostas que queremos ter.
Um frase interessante me chama atenção nesse sentido, “nós não vemos as coisas como elas são, nós as vemos como nós somos”, então se estamos em um momento de inquietude realmente tudo fica complexo e quase sempre sem repostas.
Não podemos deixar que essa “cegueira casual” nos impeça de darmos passos seguros, de sermos pragmáticos, de olharmos as verdades e dela fazer o nosso caminho.
Precisamos enxergar as coisas com o coração, da vazão aos instintos e sentidos, devemos seguir essa linha, buscando sempre uma conduta coerente, nunca se anular pelas pedras no caminho, pelo contrario, é deixar que todos esses obstáculos seja uma escola, um escola que nos da cada vez mais um titulo com uma grau elevado.
Seguir sempre em frente e colher os frutos dos ensinamentos é a melhor coisa a fazer nessa vida.
Fica claro diante disso que a vida é uma continua escola, onde somos constantemente instigados a agir, a olhar pra frente sem medo, onde estamos sendo avaliados e reavaliados sempre, e dia após dia os nossos atos nos ensina. A vida não é uma escola privada, ela é de domínio público, mas é aquela que mais nos faz sermos desafiados e é com ela que continuamente aprendemos a sermos que somos e onde queremos chegar.
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