Li certa vez não sei bem onde que a poesia é a loucura das palavras
Paro e penso que hoje vivo trancafiada em um manicômio alfabético
Onde recebo doses de metáforas 3 vezes ao dia
Sinto que sou tratada com hipérboles enigmáticas
Onde Aurélio e o Vinícios são grades doutores
Faço da leitura a minha dieta principal
Das palavras o meu alimento ideal
As minhas fantasias são doses diárias de animo
Me fortalecem e me tiram do vácuo do meu ostracismo
Talvez meras palavras embaralhadas não façam sentido pra muitos
De certo, nem sempre os sãos
conseguem ter a sensibilidade
Do que a loucura das palavras possam provocar.
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