Isso é Amor

Hoje meu desejo por ti inspira as mais belas emoções, talvez a tua linda Presença se faça plena em meu mais intimo segredo
Fico numa ansiedade em te ter e te tocar, onde meus gestos me conduzem Sempre ao teu corpo e mente, num invasão incontida do teu lindo coração.
Meu ser arde em brasa na louca saudade que me aflinge. De um gélido vento Vem a ausência da tua presença, e isso me me abate me deixando em dores.
Fico aqui sem saber de certo pra onde vou ou onde estou, e por instantes Acabo morrendo querendo te encontrar.
Nesse instante pude te sentir tocar, escutar

Teu coração no meu
Emoção em emoção
Manterei-te na eternidade do meus sentimentos
Na minha mais nobre vontade de sermos o quem somos
Eu e vc, únicos nesse amor.
Amar é ser inicio meio e fim, é ser vida e da vida, é ir além de alguém, é se Doar se dar. É carinho é verdade é a mais ingênua saudade. Amar é tão ser eu Etão ser você, é sermos nós . Amar é buscar tesão entrar nas mais incansável Emoção, amar é pele, cheiro vontades, desejos e intensidade.
Amar é o hoje, o ontem o amanhã, é tudo que o coração seduz, é a paixão Incontida, enfim amar é mais que natural é mais do que normal
Amar é ser e ousar, amar é se entregar...

Agradeço

Agradeço!
A tua presença , a tua branda inocência de querer me amar
Viajo!
Viajo em teu ceu, tão doce quanto mel a me deliciar,
Navego, nas tuas aguas cristalina, no teu mar de entrega a me devorar
Sentimento
É dele que me farto, é nele que enlaço pra jamis te abandonar
Palavras
São ditas com veemência é na pura inocência que insisto em não te deixar
E Nesse delírio sussurro palavras inconcebíveis de paixão, amor e paz
E numa fração de segundo a tua imagem na retina é formada

E nela tatuada a me afoguentar

Quero Apenas

Eu quero cair mas tantas vezes levantar e seguir em frente, vagando pelo ar,
quero passar pelos meses saboreando as estações, vivendo talvez de lindas ilusões,
fazendo do presente o futuro enaltecedor claro como a luz do dia, vagando vou com explendor.
os desejos da alma se confundem com o desejo do corpo

a boca pede um beijo o copo um toque languido
quero de tudo que eu posso ter
das montanhas ao infinito dos mares aos altares
quero apenas ser uma pequena luz
na imensidão do céu azul...

So saudade

Lágrimas rolam e te levam pra longe
lembranças da tua pele a me tocar
Do teu cheiro a me embriagar;
Nossas vidas enlaçadas pelo tempo;
Passos foram ouvidos e no ímpeto de um momento
A tua boca já não me pertencia
teu beijo já não me sufocava
Ao despertar fora de teus braços,

Senti apenas o teu leve perfume deixado como rastro
A noite me cobre de lembranças
Onde o desejo se transgredia
Tu era a minha mais pura essência
Me fizeste de escrava do teu amor
Me fizes de refém da minha dor
E da ambigüidade da minha solidão
Vivo da dor de sentir
Teu beijo quente em outra boca
Dos seus braços afagando outro abraço
Hoje me sinto apenas órfão dos teus carinhos,
queria apenas ser por inteiro a tua metade
Hoje sou só saudade...

Totalidade

Os meus olhos nao enchergam mais nada
Ta td estático e em movimento so minha dor
Pensei sermos pro resto da vida
Com vc vivei entre o céu e o inferno
Fiz da sua vida a minha vida
E da nossa vida o nosso mundo
Lagrimas rolam e com ela a saudade
Saudade de tudo que não vivemos

Saudade de um olhor que perdi
Saudade do sorriso que não dei ao teu lado
Enfim, saudade do que poderia ter sido um garnde amor
Queria na verdade percorrer em silencio
Teus leves passos lentos
Pra enfim encontrar o teu caminho
Mas o que me restou ?
Marcas gravadas em meu peito em brasa
Feridas expostas dilaceradas
Nada me alivia nada me alimenta
Apenas queria te deitar em minha alma
Pra fazer dela a tua morada
Queria entregar-me a ti na mais pura totalidade
E dentro do teus olhos sermear apenas a verdade
Do meu mais sincero amor

Essência do meu eu

Talvez a dor me tire a realidade
Talvez isso seja apenas uma desculpa do acaso, um lapso de verdade
Julgamos tão somente sermos exatos, uma icognita? ou uma abstinência da nossa personalidade?
Busco dentro de mim uma palavra com nexo, e me deparo com um emaranhado de perguntas sem fim.
Um lado meu se faz mais do que presente em outro a ausência é plena e cúmplice, será do medo da

descoberta do que sou? das mentiras que reinventei?
Ou talvez a brutalidade da minha mais simples essência?
Não sei, são questionamentos existentes e persistentes
Um dilúvio de dúvidas me alaga
Uma seca de respostas me abate cruelmente.
E simples como um cair de uma lágrima a mente me traz a tona
Num vento leve movido pelas ondas dos meus pensamentos.

Amor por inteiro

Amar é tao somente viver de pura emocao
E nadar sem direção
É contarolar uma cancao
É viver por viver
Sentir a brisa bater
é saber errar e persitir

É navegar por mares de excitação
É jamis desistir é buscar, ser e sentir
É nadar contra a correnteza
É ir contra gravitacao
Saber ser vc por inteiro e não se limitar ao exagero
É adentra nos misterios da paixao
É querer, ser, ir, gozar, alcar amar
Por ti em ti

Tudo parou

Tudo parou
De repente uma pane, e tudo parou...
Inesplicavelmente a mente falha
Um tubilhao de emoções e ações incontidas
E nada faz sentido
Tudo parou...
Mas algo me vem em fleches
Momentaneamente revivo nosso amor

E lembro q nada era comparado ao que restou
E a paixão ardia em brasas, chamas incandescentes
Sentimentos avassaladores, envolvente, alucinante
Tudo parou..
Dilacerado, assim o meu corpo exposto
Invocando uma energia que só a tua alma poderia doar
Tudo parou...
A paz, a alegria, mais completa sintonia
Te levaram de mim
E a subleme plenitudade da entrega que um dia vivemos
Se foi com o vento, como a chuva q cai
Com as ondas quebrado nas rochas
E no meu íntimo o que acho?
A magia q um dia fomos EU E VOCÊ
E por fim
Tudo parou

Dor

Ah!! Dor doída
Saudade sentida
Ferida ferindo
Maltrata machuca

Me fere ferindo
Que eu morra sofrendo.
De amor por ti!!!

A imensidão do amor

A imensidão do amor é eterna
E no toque dos amantes
A sublime plenitude da entrega é infinita
Corpos se encontram

Bocas e lábios se unem brindando um
Momento de mágia e de entrega total.

Quando

Quando dei por mim, me entreguei
Quando chorei nada enxergava
Quando senti, já não tinha mais vida
Quando tudo me bastava, nada me pertencia

Quando te encontrei, já não mais existia.
Quando ausência de fez, fugiu
Quando nada mas me bastava me refiz.

Descontentamento

Tudo parado ao meu lado vagando vou
sinto tudo tão distante incluindo o meu eu, calada em prantos estou
em descontentamento me vejo em sofreguidão tudo já sem emoção
Me sento semota deste corpo em plena profusão,

Ainda que se agigante o medo da desilusão
a força interior se espalha com amplidão
Sinto em meus dias angustias de dor, tristeza, sofrimento e aflição
já penalizada pelas farpas sigo sem rumo nessa estrada maltrapilha vou
Me refazendo do que sobrou..

Volúpia

Hoje sou uma poetisa do amor
De coração aberto alado enfeitiçado
Retiro das mazelas humanas flores do campo
Me faço perdidamente tardia nos meus encantos
E num calor de uma abraço me refaço
Sempre num encontro infinito se doar
Nunca me nego a não amar

Não sei me sentir indiferente ausente do meu amor
Me inervo no teu olhar, no teu pensar
E me recompenso quando me aposso do teu querer
Quebrando o silencio da nossa cama em plena chama
E nela o amor renasce a cada instante
Numa volúpia arrepiante e eternamente ofegante..

Depurar

Na ira do meu medo
Me vejo em segredo
Cercada de desejo perene de paz
Trancafiada na discórdia do impossível vou seguido meu destino tão fugaz
Mistificada sigo carente de amor vislumbrando o sentimento que restou,

Pacífico minhas emoções, duras ilusões avessas de incertezas já desfeitas, que me afeta a alma e me trai a paz
Indefinida sigo desistindo de tudo que me traz discórdias
Do fel amargo do nosso amor,
E da sobra de sentimentos inesgotáveis que me vejo depurando e me sentenciando em busca de um sorriso firme que retrate o que passou.

Curto

As luzes piscam e em curto me encontro
Circuitos alterados em pane estou
Ações descontínuas padecem a minha dor
A ausência de ações me penaliza, me martiriza e

Por instantes a minha mente
É tão falha e se perde, me torna um ser errante sem itinerário ou horário
Lágrimas afloram da alma
Banhando a minha dor, a sobra do que ficou
Tudo me parece intangível, intocável
Sinto padecer por projeções irrealizadas, e tão indesejadas
O futuro me é tão distante como o passado que restou

Refúgio

Resido nos teus anseios e desejos
Faço moradia na tua boca louca
Num lânguido beijo te devorar
Quero me despir de pudores
Te levar ao delírio da inconsequência, me entregar
Quero de um ato de fato te abraçar
Quero seduzir tua pele quente e la te suplicar
Ter teu corpo ardente me e me aninhar
Me empregar na tua sede, me saciar
Fazer do meu corpo tua terna moradia

Do arrepio meu sopro de carinho, festejar
Quero ser só teu toque mais que sutil
Teu eterno desafio a te desejar
Quero mesmo que diante das impossibilidades
Ser tua grande verdade e contigo me aninhar

Avassalador

Na madrugada teu corpo me tomou de assalto
Me levou ao delírio de um êxtase inesquecível
Teu cheiro inebria me entorpece, me aquece em chamas
Tuas mãos me enlouquece me envaidece a alma
A entrega foi infinita numa volúpia carnal, diria imoral,
Avassalador se fez possuindo minha meus instintos, minha boca

Tomando meu gozo como teu
Corpos entregues saciado de amor
Onde o prazer foi nosso alimento
Nosso mais puro e intimo momento

Sorriso

O teu sorriso é um convite a felicidade
a tua paz é a minha verdade
se não estais bem nada me alegra tudo sem entrega
a tua dor é a minha dor, é a minha aflição minha nobre apreensão,

a alegra do teu sorriso contagia, me desafia, me deixa em pura magia
é uma sublime energia
que irradia na mais plena sinergia de sermos apenas um só.

Sinais

Ando em circulo, em desatino sem destino
Correndo eu vou adentrando o mundo me procurando, vou seguindo
No limite da minha existência perco a resistência
O cronômetro zera e olho as placas
Uma ATENÇÂO me vem e nada me convém
Continuo a jornada num VERDE da estrada
Me faz guiar, e num instante o VERMELHO surge a me sentenciar

Paro, sigo, penso fujo
A bússola me norteia e me desordena o destino
Na fúria da estrada da vida as placas surgem
Em alerta sigo meu rumo
No horizonte de esperança de brava luta e perseverança que insisto em desbravar.

Horizonte

A chuva cai, molhando terra fecunda o ar
Do horizonte o sol nascendo me vejo voar
No instante o colorido do luar se faz brilhar
A noite cai e ela vai me levar

O dia nasce e traz saudade do meu sonhar
Tua pele quente me faz ferver pra me encantar
No teu olhar uma luz brilhante me faz viajar
Quero todos os limites incluindo o teu pensar
Viajar no teu amor e me faço sonhar do teu AMAR

Vai passar

E vai passar, do alto dos meus sonhos, vai passar
Na escolta dos meus medos, vai passar
Na vergonha dos destroços, vai passar
Carregado as desilusões do mundo desfeito
Vai passar
Aturando sem medidas todos os anseios
Vai passar

Carregando o coração de aflições
Vai passar
Julgando o que não tem jeito
Vai passar
Querendo da sobra um inteiro
Vai passar

Vitória

Nada entendo tudo em braile num desafio incomum
As respostas não me vêem elas me perseguem
Em círculos em tsunamis e enleva a minha aflição
Sou catedrática dos padecimentos da alma
Talvez impossibilitada de não ir adiante
Ou quem sabe talvez apenas um ser itinerante da dor
Almejo glorias e troféus em pro da minha vitória
Da largada sou fundista competente

Mas me perdi nas raias dos caminhos em desmazelo
A cada passada dessa largada a trajetória me é cruel
E la distante uma chegada tão almejada me faz chorar
Passo a passo nesse caminho vou seguindo procurando
Meus pés tão maltratados me levam ao meu penar
Não sei se completo a volta, mas não quero a derrota antes de tentar
Vou lutando vivendo e me guindo
Nessa dura pista onde o pódio do primeiro lugar quero alcançar.

SobreAviso

De sobreaviso me vejo
Num devaneio de imaturidade
De descargas de incredulidade,
Olho o fundo do poço e tento me distanciar
Num vaga expressar de me abortar
Adentro a insegurança numa cobrança a me penitenciar
Ostento a falsa sabedoria, que vagando me guia num
abismo de emoções de desilusões

Marcado pelo tempo, sofrendo vivendo, jogando, perdendo
No traçado da linha do tempo
Passando, presente futuro se confundem com perplexidade
Com as inverdades a me assolar
Na memória do meu eu
Me condeno me escravizo , me exaspero
Ancorado estou na minha dor
Querendo aportar na saudade do que ficou.

Adormenta

Um abraço negado um beijo não dado
Um olha cerrado se fez sem perdão
Da tua renuncia se fez minha angustia,
Teu toque me acalma, me anima gera-me admiração,
Tua negação me joga no chão sem remissão
O teu cheiro me adormenta, me adentra sem perdão

A falta me impede a respiração,
Teu corpo me aquece a alma, me tira a fala.
Em um fogo devastador, quase demolidor
Na escassez da tua pele a geleira me veste, me despede de saudades, pura verdade.
Do encontro da nossa boca colho o desejo com ardor, encontros com furor.
Na abstinência de ti sou apenas um escárnio de um fracassado afeto
Quero na nossa sábia cumplicidade
Ser apenas a verdade de um infinito amor

Teu Corpo

O teu corpo ainda repousa sob o meu
Fizeste do momento uma febre a me possuir
A insanidade dos teus toques me vestiu de inacção
Me sinto morrendo e renascendo quando te encontro a mim fintar
Navegando no tempo, ao teu lado nos sinto parar
Num tênue olhar a nos hipnotizar
A cada instante que a te procuro
Faço de nós cúmplices dos desejos sem domínios em pecados a nós revelados
Me dispo de ousadias e preconceitos
Pois em ti me condeno
Não sendo tua promotora de acusação, tão pouco advogada de defesa
Quero apenas ser um suave som que brota da sinfonia do teu corpo
Quero sempre por completa a sua boca a me beijar
O seu ser a me aprisionar
E nunca mais ter quer me separar

Auto-retrato

Na sombra dos meus pensamentos me encontro, perdida, ferida,
Outrora me fiz de guerreira desnudando a minha alma com valentia
Em plena caminhada nessa jornada vou seguindo;
Chutando as pedras no caminho, colecionando dores sem pudores
Na tela dessa paisagem
Apenas uma luz formada pelos versos poéticos do meu sobejar
Criando poemas florindo um mundo já sem cor

Criando telas de naturezas vivas pois as mortas já estão sem valor
As cores e pincéis misturam tons desbotados pelo tempo
Do inanimado surge meu auto retrato
Mesclando imagem e sentimento
Furtando por momentos quem verdadeiramente sou.

Somatório

Posso te sentir tão perto, mesmo quando estais ausente
Na escuridão do meu quarto a tua áurea me ilumina
Teu corpo desperta-me na noite me arrancando o sono
Nossos desejos afloram nos denunciam e em tua teia trefego
Na correnteza do rio a tua calmaria não me faz naufraga
É na certeza do teu amor que me faço apaixonada
Na incoerência do meu medo é que me perco
Mas adentro o teu ser e tomo posse do que nos pertence, nosso amor
Corro mundo, escalo montanhas imaginárias

E é nos atalhos desses caminhos que me faço cada vez mais sua
Somos a somatória do que nos é permitido
Onde o sentimento se multiplica dando vazão ao amor
É na divisão do que somos que nos permitimos nos encontrar
Onde subtraiamos de nós o que não nos pertence
E adicionamos cada vez mais amor ao que realmente somos.
Onde nos é permittido sermos dois em apenas um ser.

Deixando pra trás

A memória se foi, deixou apenas lapsos de idéias já falidas e há muito esquecidas.
O desejo se perdeu, deixando apenas lembranças de um beijo teu;
As verdades se perderam, ficando apenas afirmações de um amor mal resolvido

As lagrimas já não caem mais; deixando marcas de saudade que me levaram a paz;
Os sentimentos ficaram pra trás, deixando apenas o vulto de um amor agora já esquecido
A minha vida não me pertence mais, ficando apenas a ferida que não quer fechar, tão pouco supurar
Tudo em volta ta perdendo a cor, deixando um borrão das cores vivas que o tempo jamais levou

Falido..

Estático, parado inconsciente
Banido do mundo, exilado do corpo
Navegando sem rumo a deriva na vida
Minha bússola sem rota
Nas paradas que se seguem nada se percebe
Apenas no asfalto corro mas me falta fôlego
Perna, oxigênio, e a deriva vou
Feito um cão sem dono, num eterno abandono
Abandono de mim mesmo dos receios
Sem invólucro, sem rótulo

Destemido, sem serenidade sem meias verdades
Acompanhado do vazio que se segue
Num tornado de emoções falidas
Inesquecíveis quando o acaso quer
Quem dera eu ter uma sabia simplicidade
De ver a verdade do que ainda sou..

Ardor

Hoje a inércia resolveu se instalar
a me anestesiar.
me sinto agonizante no mundo so meu, sombrio;
volto a escrever nas paginas da minha vida;
rasgo folhas escritos malditas insípidas
da caneta traço a linha do meu intimo
e me renego ao que já fui, o nada.
a mente me leva um presídio inviolável
disseminando o que eu nunca fui

volto a querer o meu mundo em um segundo
me faço transportar a um sol brilhante, ofuscante
que me conduz ao que eu sou, um errante
Mais que presente e coerente do que ja passou.
vejo um momento de pressa de promessas
de querer sempre ir em frente de ser valente
na estrada dessa vida embaralhada mas querida
e é ela que almejo que desejo com todo ardor.

Prisão

Teu corpo é meu doce pecado
Meu insone desejo
Minha fraqueza meu medo
Nele perpetua uma força feroz
Um mistério, um delírio de pura sedução, quanta pressão,
Na tua pele uma eletrizante corrente
Que fascina a gente numa energia sem fim

Nele perco o controle num delírio algoz que me deixa sem voz.
És meu sonho bom, onde sou prisioneira desse amor,
Trancafiada nessa cela de ardente paixão
Me sinto numa prisão perpetua desse nosso amor
Sou ré condenada sentenciada
A jamais te deixar partir
Onde meus olhos encontram o caminho
Do teu coração em uma pura e doce paixão.